I wanted to be a writer, that's all. I wanted to write about it all. Everything that happens in a moment. The way the flowers looked when you carried them in your arms. This towel, how it smells, how it feels, this thread. All our feelings, yours and mine. The history of it, who we once were. Everything in the world. Everything all mixed up, like it's all mixed up now. And I failed. I failed. No matter what you start with it ends up being so much less. Sheer fucking pride and stupidity.

Oh we wanted everything, don't we?

[Richard Brown - The Hours]

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Coletânea.

Somos tão responsáveis por amar como o somos por nunca amar (Jean de La Bruyère), para quem sabe amar bem, nada é impossível ( Pierre Corneille). Amar é ultrapassarmo-nos (Oscar Wilde), é agir (Saint-Jonh Perse). Só pelo amor o homem se realiza plenamente (Platão).  O amor não é um sentimento, é uma arte (Isabel da Baviera),
o amor não se define; sente-se (Sêneca). É como o sarampo: quanto mais tarde chega na vida, mais perigoso é! (Douglas Jerrold) Temer o amor é temer a vida, e quem teme a vida já está três quartos morto (Bertrand Russell). Não há disfarce que possa esconder por muito tempo o amor quando este existe, nem simulá-lo quando este não existe (François La Rochefoucauld). Só um homem inexperiente faz uma declaração formal, uma mulher convence-se de que é amada muito melhor pelo que adivinha do que pelo que se lhe diz (Ninon Lenclos). O amor só encontra o seu significado no momento da separação (G Bona), ‘pois’ a distância é o fascínio do amor (Corrado Alvaro).  


- Eu Tarzan, você Jane?
- Hoje não querido, to com dor de cabeça.

(Luis Fernando Veríssimo)





 Um beijo é um segredo que se diz na boca e não no ouvido (Jean Rostand).  

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